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Em Rondonópolis

Vereador Anderson Bananeiro de Rondonópolis é confrontado por colegas após críticas à secretária-adjunta de Agricultura

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A recente sessão ordinária da Câmara Municipal de Rondonópolis, realizada no dia 2, foi marcada por intensos debates sobre a atuação da secretária-adjunta de Agricultura, Katiane Salomão. Durante a discussão, a gestora enfrentou críticas e também recebeu apoio de alguns vereadores.

O vereador Anderson Bananeiro (PRD) foi uma das vozes mais críticas, argumentando que Katiane não tem atendido adequadamente às demandas apresentadas pelos parlamentares, principalmente no que diz respeito às necessidades da zona rural. Ele mencionou um suposto favorecimento a certos grupos e relatou que, para resolver questões, tem recorrido diretamente ao secretário de Meio Ambiente, Álvaro Fachin, “pulando” a adjunta.

Em contrapartida, o vereador Adilson do Naboreiro (MDB) defendeu Katiane, ressaltando que ela assumiu a pasta em um cenário de dificuldades e falta de recursos, e que tem se esforçado para realizar seu trabalho. Naboreiro também destacou que, ao contrário do que Bananeiro afirmou, Katiane tem se mostrado disponível para atender a todas as solicitações. Ele ainda mencionou que um dos assessores de Bananeiro havia estado na secretaria, mas não contribuiu para melhorias significativas na zona rural durante seu tempo na pasta.

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O vereador Wesley Cláudio (Novo) juntou-se à defesa de Katiane, elogiando sua capacidade de conduzir as ações da secretaria. Cláudio questionou a postura de Bananeiro, sugerindo que ele poderia estar buscando soluções imediatas para todas as demandas e insinuando que poderia haver questões pessoais entre os dois.Esse embate evidencia as tensões políticas e as diferentes perspectivas sobre a gestão da agricultura no município, refletindo as complexidades que envolvem o trabalho legislativo e a administração pública.

Fonte: Política

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POLÍTICA MT

Comissão da ALMT aprova projetos que reforçam direitos do consumidor e valorizam profissionais de entrega

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A Comissão de Defesa do Consumidor e do Contribuinte (CDCC) da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) realizou, nesta terça-feira (4), a sétima reunião ordinária de 2025. Presidida pelo deputado Faissal Kalil (Cidadania), a comissão analisou e aprovou importantes projetos voltados à proteção do consumidor, à equidade nos serviços e à valorização de profissionais que atuam na linha de frente da prestação de serviços em todo o estado.

Entre as proposições aprovadas, em destaque o Projeto de Lei nº 1278/2024, de autoria do deputado Wilson Santos (PSD), que proíbe a diferenciação de prazos ou listas de agendamento de consultas, exames e procedimentos médicos entre pacientes de planos de saúde e aqueles que pagam com recursos próprios.

A proposta visa combater uma prática recorrente em clínicas e consultórios, que mantêm filas distintas de atendimento, priorizando pacientes particulares em detrimento dos usuários de planos ou seguros de saúde. Segundo a justificativa do projeto, essa conduta é ilegal e discriminatória, uma vez que fere os princípios de igualdade e transparência previstos no Código de Defesa do Consumidor (CDC).

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“Todo consumidor deve ser atendido de forma igualitária. Hoje, infelizmente, há listas diferentes para quem tem plano de saúde e para quem paga de forma particular. Isso é uma forma de discriminação e afronta o Código de Defesa do Consumidor. O projeto do deputado Wilson Santos corrige essa distorção e garante justiça no atendimento médico”, destacou o presidente da CDCC, deputado Faissal Kalil.

Outro projeto aprovado pela comissão foi o PL nº 1562/2025, de autoria do deputado Júlio Campos (União), que obriga os aplicativos de entrega de alimentos e bebidas a disponibilizarem a opção de entrega diretamente na porta do apartamento do consumidor, mediante o pagamento de uma taxa adicional fixa. A taxa, equivalente a 15% do valor da nota fiscal, deverá ser revertida integralmente ao entregador, garantindo uma remuneração justa e valorizando o serviço prestado.

O deputado Faissal Kalil reconheceu a importância da proposta para fortalecer a liberdade de escolha do consumidor e a valorização dos trabalhadores do setor de entregas, mas ponderou sobre possíveis questionamentos de constitucionalidade.

“O projeto do deputado Júlio Campos é positivo porque assegura liberdade ao consumidor e remuneração digna ao entregador. No entanto, pode haver algum entrave jurídico, já que trata de relações de direito privado, regidas pelo Código Civil federal. Mesmo assim, entendemos que, sob a ótica do consumidor, o debate é legítimo e merece avançar”, afirmou Faissal.

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Além da aprovação das matérias, o parlamentar destacou o desempenho da comissão neste semestre, enfatizando o compromisso dos membros com a celeridade e a transparência no andamento dos projetos.

“A pauta da Comissão de Defesa do Consumidor está completamente limpa. Fazemos questão de iniciar cada mês com todos os projetos analisados, aprovados ou rejeitados. A comissão tem trabalhado de forma responsável, técnica e comprometida com a sociedade, garantindo que nenhuma proposta fique parada”, declarou o presidente da CDCC.

Fonte: ALMT – MT

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