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TRIGO/CEPEA: Médias encerram primeiro mês do ano firmes

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Cepea, 4/02/2025 – Os preços médios do trigo estiveram firmes em janeiro. Segundo pesquisadores do Cepea, o suporte veio sobretudo da retração de produtores; a maior parte esteve afastada do spot, vendendo poucos volumes. Do lado da demanda, consumidores, abastecidos, adquiriram pequenas quantidade do cereal para completar estoques, mostrando maior interesse em fechar contratos a termo com recebimento a partir de março. De acordo com levantamento do Cepea, em janeiro, a média mensal do trigo negociado no Rio Grande do Sul foi de R$ 1.270,02/t, alta de 1,4% frente à de dezembro/24, mas queda de 3,5% sobre a de janeiro/24, em termos reais (os valores foram deflacionados pelo IGP-DI). No Paraná, os aumentos foram de 0,9% no comparativo mensal e de 5,3% no anual, à média de R$ 1.409,27/t. Em São Paulo, houve respectivas altas de 0,8% e de 18,4%, a R$ 1.591,94/t em janeiro/24. Em Santa Catarina, a média foi de R$ 1.438,73/t, sendo 1,2% superior à de dezembro/24, mas 0,9% abaixo da de janeiro/24. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

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Fonte: Diárias de Mercado

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Produtores da faixa de fronteira ganham mais cinco anos para regularizar imóveis

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O Senado aprovou nesta terça-feira (08.07) a prorrogação, por mais cinco anos, do prazo para regularização de imóveis rurais com mais de 15 módulos fiscais localizados em áreas de fronteira. A medida beneficia diretamente propriedades rurais nos cerca de 150 municípios que compõem a faixa de fronteira brasileira — uma região estratégica que ocupa aproximadamente 27% do território nacional.

A proposta altera a Lei nº 13.178/2015 e dá novo fôlego a produtores que enfrentam dificuldades para atender às exigências legais de regularização, especialmente em estados como Mato Grosso, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Acre e Amazonas. Entre os principais entraves estão a conclusão de processos de georreferenciamento, a atualização de cadastros no Incra e a ratificação de títulos fundiários emitidos originalmente por estados da Federação.

A regularização fundiária é essencial para garantir o acesso pleno dos produtores ao crédito rural, à emissão de títulos definitivos de posse e à segurança jurídica sobre as áreas exploradas. Sem esse processo concluído, muitos imóveis seguem com restrições no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e enfrentam barreiras junto a instituições financeiras, cooperativas e programas de incentivo à produção.

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Além de beneficiar o setor produtivo, a medida pode ajudar a reduzir conflitos fundiários e ampliar o controle sobre terras situadas em regiões sensíveis, muitas vezes marcadas por pressão fundiária, grilagem e atividades ilegais. A expectativa do setor é que a ampliação do prazo também estimule o avanço da titulação em áreas ocupadas há décadas, mas ainda pendentes de regularização formal.

A proposta aprovada agora segue para sanção presidencial. Caso não houvesse prorrogação, o prazo final para a regularização expiraria no final deste ano, colocando milhares de produtores em situação irregular.

Fonte: Pensar Agro

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