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BOI/CEPEA: Mercado busca direcionamento

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Cepea, 6/02/2025 – Levantamentos do Cepea mostram que esta é a quarta semana em que o Indicador do boi gordo CEPEA/ESALQ oscila basicamente entre R$ 325 e R$ 327, com discreta tendência de alta. No mesmo período, a carcaça casada teve ligeiro enfraquecimento no atacado da Grande SP, passando de R$ 22/kg para R$ 21/kg. Segundo o Centro de Pesquisas, essa indefinição de tendência reflete a parcimônia de frigoríficos diante da expectativa de aumento das ofertas de pasto, enquanto pecuaristas tentam forçar preços ligeiramente maiores a cada novo negócio. Conforme atacadistas consultados pelo Cepea, as vendas de carne se mantêm estáveis, o que representa uma boa sustentação dado o período do ano. Quanto à exportação, os dados mais recentes mostram diminuição da quantidade embarcada, o que, além de ser compatível com esta época, está atrelado ao Ano Novo chinês. NOTA – A partir de 1º de fevereiro, o Indicador do Boi elaborado pelo Cepea passa a ser denominado CEPEA/ESALQ, em substituição a CEPEA/B3. A metodologia e todos os demais procedimentos de cálculo se mantêm os mesmos. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

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Fonte: Diárias de Mercado

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Presidente Donald Trump finalmente reduz tarifaço, mas só em 10% e frustra expectativas

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta sexta-feira (14.11), a redução de 10% na tarifa sobre produtos agrícolas brasileiros, atingindo itens como carne bovina, café, frutas tropicais e açaí. A decisão, que chega após muitas expectativas e negociações truncadas, foi recebida com alívio pelos produtores, mas considerada insuficiente diante do forte impacto das medidas anteriores, com taxas de o50% – a maior do planeta.

Na prática, produtos como a carne bovina e o café seguirão pagando taxas elevadas para acessar o mercado norte-americano. Antes da mudança, a sobretaxa acumulada chegava a 50% (combinando a tarifa base de 10% e a adicional de 40% do Artigo 301). Com a redução de apenas 10%, o custo segue alto: a carne bovina, por exemplo, fica sujeita à cobrança de cerca de 40%. Para exportadores, o efeito prático é limitado e ainda não devolve plena competitividade ao Brasil nos Estados Unidos.

A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) reconheceu o avanço, mas destacou que as expectativas do setor eram por uma remoção mais ampla das barreiras tarifárias. O Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) também aguarda definições sobre qual tarifa foi afetada pela ordem executiva, mas celebra qualquer avanço após um período marcado por incertezas e custos elevados.

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Embora o setor considere positivo qualquer sinal de abertura, o anúncio de Trump ficou abaixo das expectativas do mercado. Exportadores, cooperativas e produtores seguem atentos ao desdobramento das negociações, em busca de condições mais justas para competir no principal mercado consumidor do mundo.

Fonte: Pensar Agro

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