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Hospital Regional de Rondonópolis promove capacitação do Projeto MT Sem AVC

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O Hospital Regional de Rondonópolis, administrado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), realizou, na tarde desta terça-feira (18.11), um treinamento para 35 médicos e enfermeiros da Região Sul melhorarem o atendimento aos pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC).

A unidade foi a primeira do Sistema Único de Saúde (SUS) de Mato Grosso a conquistar, em fevereiro deste ano, certificação internacional por protocolo de tratamento do AVC. Trata-se do prêmio WSO Angels Awards, destinado aos hospitais que atingem métricas de qualidade no atendimento.

Segundo a diretora do Hospital Regional de Rondonópolis, Milena Polizel, todos os 19 municípios da Região Sul foram convidados a participar da capacitação com o neurocirurgião de Cuiabá Felipe Guardini.


“Os treinamentos que promovemos no projeto MT Sem AVC são fundamentais para que todos os profissionais da Região Sul estejam preparados e atentos aos sinais da doença para que o paciente chegue o mais rapidamente possível ao Hospital Regional”, destacou.

O esforço da Gestão Estadual tem garantido que os pacientes com AVC tenham alta hospitalar com dignidade e sem sequela nenhuma.

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“A meta é que o hospital seja certificado novamente com a classificação Gold [ouro], quando os pacientes chegam à unidade e, em menos de uma hora, passam por exames, são diagnosticados com AVC e iniciam o tratamento com a medicação de alteplase, adquirida da empresa internacional Boehringer Ingelheim”, explicou a diretora.

A unidade atua como referência para os municípios de Alto Araguaia, Alto Garças, Alto Taquari, Araguainha, Campo Verde, Dom Aquino, Guiratinga, Itiquira, Jaciara, Juscimeira, Paranatinga, Pedra Preta, Poxoréu, Primavera do Leste, Rondonópolis, Santo Antônio do Leste, São José do Povo, São Pedro da Cipa e Tesouro.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Governador vai à Justiça contra decreto de Lula que amplia terras indígenas em MT

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O governador Mauro Mendes anunciou, nesta terça-feira (18/11), que o Governo de Mato Grosso irá acionar a Justiça contra o decreto do presidente Lula que amplia a demarcação de terras indígenas no estado.

As medidas do presidente foram oficializadas durante a Conferência Mundial do Clima (COP 30), em Belém.

Uma dessas terras indígenas é a Manoki, tradicionalmente reconhecida com cerca de 46 mil hectares, e que teve sua área ampliada para aproximadamente 250 mil hectares, segundo dados divulgados pelo próprio governo federal.

De acordo com o governador, a ampliação desrespeita diretamente o artigo 13 da Lei 14.701, que proíbe a expansão de terras indígenas já demarcadas.

Além da Manoki, o governo federal também homologou a Terra Indígena Uirapuru, com cerca de 21,6 mil hectares, e a Terra Indígena Estação Parecis, com aproximadamente 2,1 mil hectares, ambas localizadas em regiões produtivas de Mato Grosso.

“Determinei à Procuradoria-Geral do Estado que ingresse imediatamente na Justiça para barrar essa ilegalidade. Não estamos discutindo o direito dos povos indígenas, que é legítimo, mas sim um decreto que afronta a lei, cria insegurança jurídica e coloca em risco a vida de quem mora e produz nessas áreas”, afirmou o governador.

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Mauro lembrou que Mato Grosso possui atualmente 73 terras indígenas demarcadas, que somam 15 milhões de hectares, o equivalente a 16% de todo o território estadual.

Ele reforçou que o respeito aos povos indígenas deve vir acompanhado de políticas públicas reais, como saúde, educação, assistência e infraestrutura, e não apenas de decretos que ampliam território sem planejamento e sem diálogo com as comunidades e com as famílias já estabelecidas no local.

O governador também destacou que na região da TI Manoki existem centenas de famílias e dezenas de CARs (Cadastros Ambientais Rurais) registrados, alguns deles amparados por decisão judicial, o que agrava a situação de conflito fundiário.

Além disso, Mauro ressaltou que Mato Grosso é um dos estados que mais preservam o meio ambiente, com 60% do território protegido, índice superior ao de diversos países que usualmente cobram ações ambientais do Brasil.

“Mato Grosso faz a sua parte. Preserva, produz e respeita a lei. Não é criando problema para milhares de brasileiros em pleno evento internacional que vamos avançar. Queremos diálogo e respeito”, concluiu.

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Fonte: Governo MT – MT

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